Ao saber dessa notícia do encerramento da fábrica da Lee em Évora e consequente despedimento colectivo de todos os seus cerca de 100 trabalhadores, lembrei-me de como houve uma altura na minha adolescência em que quem não tivesse umas Lee era um indigente renegado por todos para um canto escuro. Por lá ficava até ao dia em que aparecesse no liceu com um par de calças da marca.
A moça da imagem fez exactamente isso e ainda lhe acrescentou um gelado a condizer com as meias. No meu tempo não havia este modelo, belas alças!
A moça da imagem fez exactamente isso e ainda lhe acrescentou um gelado a condizer com as meias. No meu tempo não havia este modelo, belas alças!
4 comentários:
Achas que esta rapariga, se lhe tirásses aquelas calças, também parecia uma indigente?
com modelos destes claro que vai à falência...nunca ví o molherio a usar este modelo...deve ter sido um flop de vendas...injusto!
r2d2, Seguramente!
a pobre moça sem as calças, ficava só com o gelado na mão o que lhe confere um ar mafioso. Depois, ficava sem jeito nenhum, em cuequinha, só com aquelas alças dependuradas...
não me digas que foi na época dos sapatos brancos com buraquinhos..
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