quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Falta de Sete

Sete minutos e o céu caiu-nos em cima. Não me lixem, isto não é só azar.
De tanto perdoar acabámos castigádos, um castigo amargo como sete castigos amargos.
Puta de sina! Esta mania que o tuga tem de atraír a desgraça só de pensar no azar. A sete minutos do fim, a ganhar por 1-0 fraquejámos. O problema não seria a fraqueza, se a soubéssemos disfarçar.

O sapo incha, a cobra empina-se, até o pequeno lagarto abre uma membrana no pescoço para parecer maior perante um potêncial predador, e o tuga não consegue jogar à rabía durante sete minutos? Chutar bolas prá bancada? Simular lesões? Queimar tempo? Não me lixem! Que falta de tino, que falta de Figo, que falta do que um dia será Ronaldo. Não nos faltou a sorte, faltou-nos o sete.
Os Deuses da justiça deram-nos o 2-1, ainda assim, pusémo-nos a jeito e acabámos enrrabados. Phôda Spa! Poker Alho! Fiquei Phodido.

3 comentários:

Lek disse...

Ahhh ...é verdade.
Agora é fácil culpar o Quim neste ou naquele lance, não vou por aí.
Mas que parece que o gajo andou a ver jogos do Bétis, parece! Dassss

R2D2 disse...

"O sapo incha, e cobra empina-se (...)"`
És um poeta do comentário desportivo man!
O Gabriel já era

Trigo Alves disse...

teste2